Todo mundo julga.
A gente cresce com medo do julgamento.
E depois percebe:
ele nunca para.
Nem o nosso. Nem o dos outros.
O problema não é ser julgado.
É acreditar que o julgamento te define.
Eu fui esse cara.
Entrava numa reunião e pensava:
“Todo mundo tá me analisando.”
“Preciso parecer seguro.”
“Não posso errar.”
Até que eu entendi:
as pessoas vão te julgar de qualquer jeito.
Pela sua fala, sua roupa, seu tom de voz…
E depois vão te esquecer em 5 minutos.
O julgamento é automático.
Mas a definição é sua.
Só você pode decidir quem você é.
E eu também julgo.
Não por mal.
Mas porque o cérebro precisa rotular pra se sentir seguro.
Então eu troquei a pergunta:
De “o que estão pensando de mim?”
pra
“quem eu escolho ser mesmo sendo observado?”
A resposta foi:
alguém que existe sem pedir desculpas.
Mesmo suando.
Mesmo com medo.
Mesmo sendo mal interpretado às vezes.
Julgar é humano.
Mas viver com leveza…
é liberdade.